domingo, 18 de abril de 2010

Luiz Henrique Vaz de Castro





Embalada ao som de “Pés Cansados”, novíssimo single de Sandy Leah, escrevo sobre meu grande e inesquecível amigo, primo, confidente, sexy simbol (kkkkk), preguiçoso (que só acorda depois das 11h00min da “manhã”, aliás, quase “tarde”), que ás vezes se coloca como um pai, mãe, vizinho chato, conselheiro, que me encoraja a novos desafios, a fazer coisas que não faria em sã consciência...que passa a virada do ano comigo, perdido na praia da Graciosa, mas nunca me deixa só...enfim, falo do meu eterno confidente Rick...Posso descrevê-lo como aquele que sempre diz: “desse jeito vc num casa”, me repreendendo, dizendo que não tenho boas maneiras, só porque o arroto deu eco ou porque o “salão” está sendo limpo, até parece que quando bebe na boca do garrafão de água também não o impede do casamento, e ainda briga qndo conto pra mãe dele. Eh aquele que me deixa gritar, falar asneiras quando minha TPM está no auge, e mesmo assim me ama, me diz que vai ficar tudo bem. Eh aquele que compreende tudo que sinto, toda minhas dores de paixões, me acolhe, me dá os melhores conselhos e me deixa ciente de que o agir depende de mim e de que EU devo tomar a decisão, independente do conselho dado. Aquele que carrega mais de 350 carteiras só pra ir a um show comigo, show do grupo que EU amo e mesmo não dando certo não reclama nem briga comigo...eh aquele cruza a cidade de Palmas só pra me buscar, que vai a lugares inusitados só pra tirarmos aquela foto, a perfeita. Eh aquele que tenho planos de carreira, de criar NOSSO stúdio fotográfico, e assim trabalharmos com aquilo que amamos fazer, com a arte da imagem. Aquele que me ouve, que conversa sobre assuntos que nunca conversei com ninguém, como ele mesmo descreve, podemos dizer que somos assim: “Uma alma em dois corpos”, tão parecidos, gostamos dos mesmos estilos musicais, das mesmas frases, dos mesmos filmes, mesmas séries de TV, mesmos hobbies, sentimos até preguiça juntos, em dias chuvosos, depois de uma longa faxina melhor ficar em casa, o consenso foi recíproco. Rimos dos mesmos chavões: ‘nooooosa, Ronaldo?!; cadê meu chinelo?!; Pedrooooo devolve meu chipêêêêêêê.’ Somos tão ligados que mesmo estando distantes uns ainda perguntam “aí como está o Rick?”, como se o vissem em mim. Eh como nossas imagens fossem projetadas simultaneamente, sobrepostas, e que as pessoas não conseguissem nos ver ‘separados’. Mas isso não me incomoda, me dá a prova da importância e da dimensão dessa amizade.
Mesmo diante de tudo que passamos, sinto a necessidade de dizer, expressar explicitamente que não somente os laços sanguíneos nos une, mas toda uma história de companheirismo que temos. Nem a distância, nem o frio, calor, stress, minha TPM (que ás vezes é insuportável até pra mim), idas e vindas da vida pôde e poderá nos separar.
_________________________GOMES ama CASTRO_________________________

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